domingo, 31 de maio de 2015

Show de Jennifer Lopez desagrada islamitas marroquinos no governo

Show de Jennifer Lopez desagrada islamitas marroquinos no governo

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Jennifer Lopez (maio.2015)7 fotos

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29.mai.2015 - A apresentação carregada de sensualidade de Jennifer Lopez em um festival em Rabat desagradou o Partido Justiça e Desenvolvimento (PJD, islamita), a cabeça do governo marroquino, cujo ministro de Comunicação qualificou de "inaceitável" sua transmissão na rede pública de televisão Abdeljalil Bounhar/AP
A apresentação carregada de sensualidade de Jennifer Lopez na última sexta-feira (29) em um festival de Rabat desagradou o Partido Justiça e Desenvolvimento (PJD, islamita), a cabeça do governo marroquino, cujo ministro de Comunicação qualificou de "inaceitável" sua transmissão na rede pública de televisão.

Havia a expectativa de que J.Lo pudesse adaptar seu show ao Marrocos e fazê-lo de forma mais recatada, mas ela manteve o estilo do espetáculo: pouca roupa e muitas partes do corpo a mostra nos sete figurinos que usou.

O ministro de Comunicação, Mustapha Khalfi, do PJD, não criticou diretamente a cantora, mas escreveu neste sábado (30) em sua conta no Twitter que é "impugnável e inaceitável, além de contrário a lei" que a apresentação tenha sido exibida pela rede de TV pública "2M", que transmite todos os shows do Festival Mawazine Rythmes du Monde.

Khalfi acrescentou que pediu ao "comitê de ética" do canal que "examine a dimensão ética da transmissão" da apresentação, que foi ao ar no horário nobre, entre às 21 e 23 horas.

O ministro não especificou os problemas "éticos" do espetáculo, mas Abdessamad Idrissi, um correligionário, criticou a apresentação e o festival, único do país a receber nomes internacionais, como Rihanna, Shakira e Justin Timberlake.

"Não podemos calar mais esta vergonha, atenta contra os valores do povo e da nação", escreveu Idrissi em sua conta no Facebook.

E foi mais longe ao fazer alusão ao patrocínio do próprio rei Muhammad VI ao festival: "Não, o alto patrocínio não pode de nenhuma maneira ser uma razão que nos impeça de dizer que Mawazine é um vício e uma violação ao pudor público".

Há duas semanas, outro ministro do PJD, Aziz Rabbah, criticou o festival também por questionar a decência: "Marrocos é um país aberto, mas tem valores e por isso não podem vir artistas e desnudar-se diante de nós", disse.
Leia mais em: http://zip.net/blrlf9

Cão policial salva XERIFE de emboscada no Mississippi (EUA)

Cão policial salva xerife de emboscada no Mississippi (EUA)

Do UOL, em São Paulo
  • Anita Lee/AP
    O pastor belga Malinois Lucas perseguiu os criminosos que atacaram o xerife Todd Frazier, aqui ambos em foto de 2013
    O pastor belga Malinois Lucas perseguiu os criminosos que atacaram o xerife Todd Frazier, aqui ambos em foto de 2013
Um xerife do Estado americano do Mississippi sofreu uma emboscada de dois homens, foi esganado e levado para a mata, mas foi resgatado por seu cão parceiro que afugentou os criminosos. De acordo com o detetive do condado de Hancock Anthony Gambino, o policial Todd Frazier foi atacado pelos homens ao se aproximar de um carro próximo à cidade de Pearlington, no início do mês.
Enquanto um dos homens sufocou e cortou a testa de Frazier, o outro o pegou pelas pernas para levá-lo para uma floresta, contou Gambino. Frazier conseguiu se desvencilhar por um momento e acionou um dispositivo eletrônico que liberou seu parceiro canino, um pastor belga Malinois chamado Lucas, que estava dentro do carro da polícia.
Os criminosos soltaram Frazier e o cachorro os perseguiu pela mata. Ele sofreu uma lesão nos ligamentos e ficou com alguns dentes quebrados ao lutar com um dos bandidos, disse Gambino. A motivação para o ataque ainda está sob investigação. Os suspeitos não foram presos.
Frazier, que foi tratado em um hospital à época do incidente, e Lucas, tiveram uma recuperação completa.
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Vídeo de mulher queimando cão vivo com maçarico revolta internautas

Vídeo de mulher queimando cão vivo com maçarico revolta internautas

  • Na filmagem, a agressora sorri e faz pose enquanto coloca fogo no animal
    Na filmagem, a agressora sorri e faz pose enquanto coloca fogo no animal
Um vídeo que mostra uma mulher queimando um cachorro vivo com maçarico ganhou repercussão nas redes sociais e revoltou internautas. Na gravação, o animal aparece amarrado, e a agressora sorri enquanto pratica o ato de crueldade.
Não se sabe em que lugar o fato ocorreu, mas a filmagem mobilizou defensores dos direitos dos animais, que estão tentando localizar a origem do vídeo.
Com imagens muito fortes, o vídeo mostra a agonia do cão, que chora e se contorce diante das sucessivas vezes em que a mulher encosta o maçarico no animal, percorrendo a chama por todo o corpo dele. Em dado momento, a câmera filma os pés da agressora, que usa sapatos de salto alto cor-de-rosa. No fim, o animal já não chora mais, porém a tortura continua, e a mulher aparece olhando para a câmera com um enorme sorriso. Diante da brutalidade do vídeo, o BOL optou por não exibir as imagens.
Outros casos como este já foram registrados e causaram comoção. Em 2013, uma mulher usou o Facebook para contar que havia incendiado um cão. A agressora, que é dos Estados Unidos, foi presa após a declaração. Em Taiwan, dois homens também foram detidos depois que uma foto que mostrava a dupla queimando um cachorro, também com maçarico, viralizou na internet.
Após a repercussão do caso da agressora, internautas divulgaram um segundo vídeo que mostra uma mulher sendo agredida e queimada na rua por uma multidão supostamente em represália à tortura ao animal. Porém as imagens, também chocantes, não têm ligação com o primeiro caso. O episódio aconteceu na Guatemala e teria a ver com o suposto envolvimento da mulher no assassinato de um taxista.
(Com informações dos sites Stomp, Examiner e Right Wing)
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Uma grande celebração ao heavy rock

Uma grande celebração ao heavy rock da cena nordestina com uma louvável dose de solidariedade. Assim pode ser definida a edição 2015 do Festival Guaránhuns Metal, na cidade pernambucana de Garanhuns.

EXPLICA-SE: Chamado Guaránhuns, devido o moto Clube Guarás do Asfalto.

O festival ocorre em dois finais de semana – 30 e 31 de maio e 06 e 07 de junho – nas dependências do Espaço Cultural Sandro Refeições, antigo bar Escritório.

De acordo com Jucélio Guará, membro da organização do festival, a entrada custa apenas R$ 15,00 mais um quilo de gêneros alimentícios não perecíveis – produtos que serão doados à Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Garanhuns.

O Festival Garanhuns Metal 2015 reunirá 28 bandas.

No dia 30, sábado, se apresentarão: Kamikaze, Lepra, Confounded, Infectos e Scream (todas de PE); Bones In Traction (RN); e, Autopse (AL).

No dia 31, domingo, o cast será formado por Life Off City, Black Cemetery, Abominatus e Steelgard (todas de PE); Morcegos, Gigavoltz e The Doses (todas de AL).

No dia 06 do mês que vem, sábado, é a vez do show de Arktus, Seeds Of Destiny, Hate Embrace, Malkuth, Camus, Lethal Rising e Pandemmy (todas de PE).

E, finalmente, no dia 07, domingo, o festival – que ocorre desde 1998 – conclui-se com o palco sendo tomado por Eugenya, Panela Do Diabo, Viatura, Hodus, Trust e Still Living (todas de PE); e, Jäilbäit (AL).

BLOG DO RONALDO CESAR - GARANHUNS - PERNAMBUCO - BRASIL: Deputada Pernambucana assume Presidência Nacional ...

BLOG DO RONALDO CESAR - GARANHUNS - PERNAMBUCO - BRASIL: Deputada Pernambucana assume Presidência Nacional ...: Neste final de semana, durante a sua 10ª Conferência Nacional, que acontece nos dias 30 e 31 de maio, em São Paulo, o Partido Comunis...

MEMÓRIA -

MEMÓRIA - Nos primeiros anos da década de 70, entre o final do Governo Médici e início da Gestão de Ernesto Geisel, os órgãos de repressão aumentaram o cerco aos que faziam oposição ao regime militar. Mais pessoas foram mortas.
Em São Paulo, somente entre 1973 e 1975 oitenta militantes políticos foram assassinados. A maioria morria sob tortura. Com o grande número de mortos surgiu um problema. O que fazer com os corpos? O que dizer à sociedade?
A versão preferida da ditadura, na época de Médici, era publicar notas nos jornais e emissoras de TV comunicando que militante tal ou comunista tal trocou tiros com a polícia e morreu. Outras vezes se divulgava a versão de suicídio. Com mais e mais gente morrendo (sendo matada) ficou difícil fazer a população acreditar em tanta troca de tiros e tantos suicídios.
Foi aí que nasceu a figura do Desaparecido. O homem, a mulher ou uma criança vítima de esquadrão da morte era eliminado e simplesmente “desaparecia”. Não estava vivo nem morto, evaporava e nem os familiares eram informados nunca do que aconteceu de fato.
Isso criou um mistério no Brasil por muitos anos. Apenas uns 20 anos depois de iniciada essa prática se teve a primeira pista do que os agentes da repressão estavam fazendo com os sumidos.
Na década de 90, no Cemitério Dom Bosco, de São Paulo, foi descoberta uma vala para enterrar como indigentes ou desconhecidos pessoas mortas pelo regime militar. Foram descobertos centenas de corpos e a imprensa ficou meses dando notícias sobre o caso. Até uma minissérie da TV Globo (Anos Rebeles) tratou do assunto e a prefeita do município de São Paulo da época, Luíza Erundina, então no PT (hoje PSB) deu todo apoio para que a verdade viesse à tona.
Em 2012 um delegado aposentado, Cláudio Antônio Guerra, deu um depoimento transformado em livro com novas revelações sobre o destino dos desaparecidos. Ele confessou ter participado da “guerra suja” dos tempos da ditadura e informou que a Usina Cambayba, localizada no município de Campos (RJ) de propriedade da família do empresário Heli Ribeiro, servia de “campo de concentração e desova" dos militantes mortos sob tortura nos porões do regime. Pela ajuda ao Governo, o empresário recebia generosos empréstimos dos bancos oficiais.
Assim como no Cemitério de Perus, em São Paulo, muitos cadáveres foram ocultados na usina do interior do Rio de Janeiro.
Segundo o delegado e torturador,  o pernambucano Fernando Santa Cruz e seu amigo Eduardo Collier, presos e que desapareceram no mesmo dia, foram levados à Usina Cambayba. Funcionava como um campo de concentração e tinha um equipamento para incinerar completamente os corpos. A tecnologia podia ser nazista, mas isso funcionou e aconteceu aqui mesmo no Brasil.